quinta-feira, 27 de março de 2014

Da solidão a gente aprende a escrever os textos mais belos. Aqueles que tiram suspiros, que tiram a dor e a discórdia. O tédio se retira, porque no momento você não o agrada. Criamos novas esperanças e proporcionamos uma vida longa e duradoura. Ter o propósito de que aquilo que a gente sente pode trasbordar tão bem pela nossa escrita e logo se transformar em uma poesia igualável. Depois, quando dá aquela ansiedade de que tem algo prestes a explodir e ser jogado em linhas, versos e prosas... É como se algo estivesse se renovando dentro do ser. 
É loucura pensar de como a poesia pode se encaixar tão bem em diversos modos.  A palavra “poesia” é tão meiga e breve que acabamos plantando amor por onde passamos. Plantando lealdade e gentileza. O coração é puro. O sorriso encantador. A voz suave de se ouvir. Os olhos um oceano e as mãos como um foguete a poetizar.
_Alana Thomé 

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